quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Nosso Lar, o filme de Chico Xavier revela a morada do cristo cósmico


Nosso Lar, o filme de Chico Xavier revela a morada do cristo cósmico


“E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”  (II Timóteo 4 : 4)
Sinopse do filme: Após praticar o suicídio, o médico André Luiz vai parar em um lugar chamado  Umbral, uma espécie de purgatório em outra dimensão; mas com o passar do tempo e  arrependimento, ele é transferido para uma outra cidade chamada “Nosso Lar”, onde aprende novas lições e conhecimentos.


André Luis na vida real é um espírito guia que usou Chico Xavier para canalizar os seus livros. Tanto no filme como no livro “, essa entidade fala de dois mundos que interferem na vida dos habitantes da terra. Biblicamente eles são o inferno (no filme ele é  chamado de Umbral) e  as regiões celestiais do mal (o Nosso Lar). Tal como Satanás, André é um espírito que se transfigura em anjo de luz quando sai do Umbral e vai para o nosso lar.:
“E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.”  (II Coríntios 11 : 14)
Quando André sai do Umbral (que é uma fábula criado no catolicismo chamada purgatório) nem ao menos clama pelo nome de JESUS, ou seja, esse filme condiciona os telespectadores que somos auto-suficientes para nos salvarmos e também uma indução para o suicídio, pois o André Luis o fez.
A cidade tem a forma de uma estrela de seis pontas e o governo  está localizado no centro. Ela possui seis ministérios sendo que cada um possui doze  ministros. Multiplicando os números e somando o resultado temos o nove (6×12=72 e 7+2=9) que representa o número de Baha’u’llah.
Quando Bahau’llah sair do abismo irá para um local semelhante a esse, como ele assevera em seu livro abaixo:
23- “…Quiçá possam se levantar, diante dos habitantes da terra e do céu, para exaltar e magnificar este Jovem que Se estabeleceu, no âmago do Paraíso, sobre o trono de Seu nome…” ( O Chamado do Senhor das Hostes – Baha’u’llah)
O número 72 (ver o segredo dos construtores) representa a quantidade de espíritos guias que reinarão com Baha’u’llah  e estão descritos em seu livro os sete vales,  no vale do amor:
VALE DO AMOR-  “…O amor é um estranho para a terra e para o céu; Setenta e duas loucuras ocultam-se sob o seu véu!…”
A  estrela de seis pontas representa a descendência de Davi que o cristo cósmico possui. Na cena abaixo, temos mais um condicionamento para essa aceitação. O Ator que representa o governante aparece ao lado de um símbolo cristão ( a cruz) e judaico ( A estrela de seis pontas). Bahá’u’llah possui as duas genealogias (ver Baha’u’llah e o trono do Rei Davi).
A união entre o Judeus e cristãos sobre o nome de Baha’u’llah é uma realidade! Essa é uma das metas do novo templo da igreja (se é que podemos chamar assim) de Edir Macedo e o seu templo de Salomão. Abaixo temos uma reprodução de um texto do blog desse monstro falando da cooperação financeira dos Judeus nesse projeto pagão e ecumênico:
“…O pastor mostrou no Blog do bispo Macedo; ele ficou maravilhado e disse: “Se eu ajudar, vocês colocam o meu nome no Templo? Como faço para ajudar?” O pastor mostrou os dados da conta no Blog. Ele disse: Vou ver com meu banco como fazer a minha ajuda..”
A cidade encontra-se em uma outra dimensão, mas está interligada com o Rio de Janeiro. Justamente nessa cidade é onde a comunidade Baha’i pretende construir o seu primeiro templo no Brasil, ou seja, eles querem transformar o Rio na capital espiritual da  Nova Ordem Mundial de Baha’u’llah.
A cidade foi construída por espíritos desencarnados portugueses que moravam no Brasil durante o século XVI. Isso é uma mensagem oculta dizendo que os Templários guardaram em segredo o nome do Prometido. Na vida real, foram os Templários que protegeram o Monte Carmelo, até a chegada de Baha’’u’llah.
O nosso lar é uma representação da reconstrução do paraíso na terra, sendo cercada de áreas verdes, possui transporte ecológico e outros atrativos. Reconstruir o paraíso na terra é a meta de aderentes da nova era, esotéricos, espíritas e de muitos falsos cristãos (evangélicos e católicos).
Outro destaque vai para a moeda corrente do local, o  BÔNUS-HORA. Não é exatamente uma moeda, mas uma prestação de serviços em nome do bem coletivo. Para conseguir ter alguns bônus, os espíritos desencarnados  devem fazer algum trabalho; porém se não o fizerem, serão sustentados com suprimentos básicos para a sua existência.
Isso é  um condicionamento para a aceitação do socialismo, pois é exatamente isso que acontecerá após a derrubada dos EUA. O mundo caminha rapidamente para a implantação do comunismo cooperativista.
E ainda quando o espírito resolve reencarnar novamente na terra, todo o seu patrimônio volta para o governo. Aqui podemos citar o Senador de  Edir Macedo (Crivella) e o seu projeto de lei que pretende “abocanhar”  os imóveis vagos que tiverem cinco anos desocupado para o governo do PT.
Mas nem só de Bônus hora vive essa região celestial do mal. O filme enfatiza a importância da II Guerra mundial na criação da nova ordem. Seis espíritos guias dessem sobre duas torres para anunciar o início da desencarnação coletiva .
As duas torres representa o poder espiritual da Nova Ordem Mundial sobre a terra; mais conhecida na Bíblia como a Besta de dois chifres. As Seis entidades que descem sobre as torres representam o sentido dualista e a inversão do número 999, onde 666 representa tribulação e 999 paz.
Esse filme fala de forma subliminar que o governo do cristo cósmico iniciou-se após a II Guerra Mundial. E de fato está certo. Após a guerra surgiu a ONU, onde a comunidade Bahá’i presta acessória para todos os governantes da terra.
A II Guerra foi um sacrifício de sangue oferecido ao demônio estrela  renfã através da estrela de seis  pontas. Ela também inalou a seguinte fragrância descrita no vale do amor: “…O amor não aceita uma alma com vida…” (Sete vales Baha’u’llah).

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

QUEM É A MULHER DA NOTA?

Você, amigo leitor, já se deparou com situações cujas respostas são tão simples quanto as perguntas? Devo preveni-lo de que não é este o caso. Mas, quem é mesmo esta tal mulher que a anos circula nas notas de real? Qual é a importância tamanha que a fez parar justo estampada em todas as notas de real, e na moeda de1,00 real? Se é alguma heroína nacional, porque o seu nome não aparece próximo a efige que a homenageia?
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de 50 (cinqenta) reais
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de 100 (cem) reais

O fato é, que esta mulher não é brasileira. Para compreender o contexto do culto desta divindade, é preciso fazer uma viagem pela história das primeiras civilizações. Esteja preparado para este percurso que vai da bíblia aos livros de história.
Para começar, compreendamos que o de iluminista influenciou o movimento revolucionário francês e a "declaração dos direitos do homem" que se tem hoje como documento mor dos . Sob esta influência ideológica, surgiu o quadro de Eugéne Delacroix, "a guiando o povo" cujo original se encontra no museu do louvre, em paris.
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(mais a frente, compare esta com a Pax romana)
"a liberdade guiando o povo", museu do louvre, Paris.
É interessante que se note que esta mulher recebeu influências de cunho maçônico, e também o documento. O que não me deixa mentir (no caso do documento) é o "olho que tudo vê" que está  acima. Mas, e a mulher do quadro? Que influencias esta mulher pode ter recebido de outras culturas senão o "fogo" do propósito revolucionário francês? Antes de compreendermos isto, iremos a história de sua correspondente precursora na história: Semiramis.
A bíblia conta que um dos filhos de Noé, aquele que riu de sua nudês, Cã (ou Cão) após ser amaldiçoado pelo pai por ter zombado de sua nudez quando Noé estava embriagado, filhos. Um deles, chamava-se Cuxe. Ele, por sua vez, tomou por mulher Semiramis, que com ele, um filho chamado Ninrode.
Ninrode ficou biblicamente conhecido como o primeiro poderoso da terra, foi o construtor de Babel e de sua memorável torre, em respaldo de que a humanidade jamais seria novamente tragada pelo dilúvio. Inimigo do Deus (Deus este adorado no cristianismo, judaísmo e em outras religiões monoteístas) pretendia reunir a humanidade em um só lugar, ajuntando e o fazendo em desobediência a ordem divina "crescei, multiplicai e sede fecundos" (Gênesis 1:28).
Ninrode era adorado como o deus sol. Ficou conhecido como rei dos céus pela grande altura da torre de Babel, por ele construida. Tomou então como esposa a própria mãe, Semiramis tornando-a então, a rainha do céu (já que mãe e esposa do príncipe) e a partir dai, cultuada como a deusa lua e conhecida como a rainha dos céus ou mãe de Deus (qualquer semelhança com a "virgem maria" católica, não é mera coincidência)
Ninrode foi morto por seu tio avô Sem (filho de Noé, irmão de Cão). Este o esquartejou e separou seus pedaços, dando fim a sua enorme maldade, e irreverência (qualquer semelhança com Sete e Osiris, não é mera coincidência)
Quando Ninrode foi morto Semiramis tinha todas as partes do seu corpo que tinham sido enviados de todo o reino de Uruk se reuniram, com exceção de uma parte que não pôde ser encontrado. Essa parte que faltava era o seu órgão reprodutor. Semiramis disse ao povo da Babilônia que Ninrode não poderia voltar a vida sem seu pênis, e que ele havia subido aos céus para assumir seu lugar de Deus sol, que a Rainha Semiramis igualmente proclamou que Baal. Disse também que ele se faria presente na Terra sob a forma de uma chama, se vela ou lâmpada, quando usados na adoração (a chama da liberdade). Com a ajuda de Satanás Semiramis tornou-se uma deusa, filha da deusa Atargatis-peixe (como o peixe nunca foram destruídos durante o dilúvio), e se conectado com as pombas de Ishtar ou Astarte ".
Semiramis alegou que ela foi concebida imaculada.
Ensinou que a lua era uma deusa que passou por um ciclo de 28 dias e ovularam quando estiver cheia.
Ela alegou ainda que ela veio da lua em um ovo de lua gigante que caiu no rio Eufrates. Isso era para ter acontecido no momento da primeira lua cheia após o equinócio da primavera.
Semíramis tornou-se conhecido como "Ishtar" que é pronunciado como "Easter", e seu ovo lua tornou-se conhecido como "Ishtar" ovo ".. Ela se tornou conhecida como Isis, Diana, Artemis. Astarte, Cybele, etc em outras culturas como as pessoas migraram de Babel.  nomes diferentes devido às diferenças em todas as línguas.
Semiramis logo engravidou (pai desconhecido) e ela alegou que era os raios do deus Baal-sol que a levou a conceber. O filho que ela deu à luz foi chamado Tamuz. Tammuz, como seu suposto pai, tornou-se caçador. Um dia Tammuz foi morto por um porco selvagem.
Semiramis disse ao povo que Tamuz subiu para seu pai, Baal, e que os dois estariam com os adoradores da vela ou lâmpada sagrada chama de Pai, Filho e Espírito Santo.
Semiramis era adorada como a "Mãe de Deus e Rainha dos Céus".  Disse que quando aos adoradores de Tammuz que quando foi morto por um porco selvagem, seu sangue caiu no toco de uma árvore verde, e do toco cresceu uma árvore durante a noite.
Isso fez com que a árvore verde sagrada com o sangue de Tamuz. Ela também proclamou um período de quarenta dias de de tristeza em cada ano anterior ao aniversário da morte de Tamuz. Durante este , nenhuma carne era para ser comida. Adoradores meditavam sobre os mistérios sagrados de Baal e Tamuz. A letra inicial de "Tam-Muz" foi escrita em hebraico como um sinal vertical da cruz e foi pronunciado como "Tau". Assim, o sinal da cruz foi a letra inicial do deus babilônico "Tamuz" , ou Baco ou Ninrode. Nabilônios tinham que fazer o sinal do "T" na frente de seus corações, quando eles adoravam. Eles também comeram os bolos sagrados com a marcação de um "T" ou cruz no topo. O sinal da cruz foi, portanto, usado como um símbolo sagrado mágico para afastar o mal.
Todo ano, no primeiro domingo após a primeira lua cheia depois do equinócio da Primavera, uma celebração era feita. Foi chamado Domingo de Ishtar. Ela também proclamou que, como Tammuz foi morto por um porco, um porco deveria ser consumidos nesse domingo.
Este, também adorado como Deus sol (como descreve a bíblia em Ezequiel 8:12) e tido como reencarnação do pai Ninrode, de quem recebera espirito por legado. Então ficara Ninrode, Semiramis e Tamuz: a "sagrada familia" (qualquer semelhança com a sagrada familia católica, não é mera coincidência).
Os mais eruditos sabem, que a igreja católica foi fundada do pó das ruínas do império Romano, então dominador e que absorvera as culturas pagãs para se fortalecer, e assim, estabelecer o domínio das massas.
E quando se fala em império romano, divindade... de quem se lembram os mais achegados aos estudos da história?
MITRA : DEO SOL INVICTVS      (não é mesmo?)
Mitra, que era cultuado como o Deus sol, cujo touro sacrifical representava a lua, tem lá suas semelhanças com o que chamo de "Cristolicismo" (cristianismo + catolicismo = sincretismo pagão) que mistura uma série de crenças com a doutrina que se tem hoje. Como a prática da santa ceia, (para alguns cristãos, não existe a santa ceia. Para os mesmos, a menságem esta contida no repartir e não no comer em si). Ceia esta que era praticada nas religiões mitraicas, onde se comia o pão e o vinho, em honra ao corpo e o sangue sacrifical de mitra e do touro sagrado por ele morto. Inclusive, o dia de seu nascimento é 25 de dezembro, data esta do que diz-se que cristo nasceu (diz-se, pois a bíblia, livro texto do cristianismo, não contém sequer registro do dia do seu nascimento).
Ainda voltando a história de Ninrode, este foi morto esquartejado, assim como seu correspondente na cultura egipcia: Osiris. A história diz que Osiris seu corpo esquartejado e os pedaços separados por Sete (que não era seu tio avô, mas seu irmão, o que não anula o grau de parentesco). A deusa Isis então, viajou a procura dos pedaços.
Com uma percepção aguçada, podemos perceber a evidente relação entre estas divindades. A adoração ao deus sol (Tamuz) que é citada na bíblia, é a mesma prestada a Horus (ou Rá), deus sol na cultura egípcia. Visto que Isis (Semiramis,como já explicado e demonstrado anteriormente) é ninguém menos que sua mãe, e aparece amamentando Horus (Tamuz).
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(a direita, Isis amamenta Hórus. A esquerda, Hòrus ou Rá, o deus sol na cultura egípcia)
O símbolo da familia sagrada persistiu pelos tempos. Até que veio o catolicismo e sua tomou a versão mais conhecida hoje: A sagrada familia católica.
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Obs: O objetivo desta reportagem não é atacar a crença de nenhum indivíduo, e sim, informar com base em estudos Históricos.


Estes personagens tem seus registros na  história e a bíblia, em Ezequiel 8:12 a 16, quando o senhor Deus se enfurece pelo povo de israel adorar a Tamus (o Deus sol, também da cultura egípcia, maia, etc...) com a expansão das culturas pagãs, a imágem desta deusa pagã se espalha inclusive, no meio católico, com a da suposta maria, mãe de deus. Observe abaixo:
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(semiramis - rainha do céu; semiramis - mãe de Deus)
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"Madona de latte". basilica de , Florença, Itália
 
As divindades, são as mesmas. As culturas é que se modificam e a cada cultura, sua divindade. Adaptada a cultura local, a divindade tem maior aceitabilidade de culto e assim, acaba-se desconhecendo a origem cultural da divindade em questão. Culturas podem se misturar por exemplo, no caso da invasão de território, como quando roma conquistou a grécia e absorveu parte de sua cultura que está presente em nossos dias atuais. Observe a da deusa egípcia Isis com horus no colo (Semiramis e Tamuz) :
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"Isis e Horus". Museu imhotep, Sakara, Egito


Leia este trecho de busca no wikipédia sobre a homogeneização das crenças pagãs com a religião cristã:
"Alguns eruditos traçam paralelos entre a adoração de Ísis na época final do Império Romano e a adoração à Virgem Maria cristã. Quando o cristianismo começou a ganhar popularidade, difundindo-se na Europa e em todas as partes do Império, os primitivos cristãos converteram um relicário da Ísis egípcia em um para Maria e de outros modos "deliberadamente tomaram imagens do mundo pagão". Embora a Virgem Maria não seja idolatrada pelos cristãos (é venerada tanto pelos Católicos quanto pelos Ortodoxos), o seu papel, como figura de mãe compassiva, tem paralelos com a figura de Ísis. O historiador Will Durant observou que "os primitivos Cristãos por vezes fizeram os seus cultos diante de estátuas de Ísis amamentando o filho Hórus, vendo nelas uma outra forma do nobre a antigo mito pelo qual a mulher (isto é, o princípio feminino) é a criadora de todas as coisas, tornando-se por fim, a "Mãe de Deus". Hórus, sob este aspecto infantil, foi denominado Harpócrates pelos antigos Gregos. Isto é fruto da exposição dos primitivos cristãos à arte egípcia. Uma com "os vinte principais Egiptólogos", conduzida pelo Dr. W. Ward Gasque, um erudito cristão, revelou que todos os participantes reconheceram" que a de Ísis com o bebê Hórus influenciou na iconografia cristã da Virgem e o Menino", mas que não houve nenhuma outra semelhança, como por exemplo, que Hórus tenha nascido de uma virgem, que tenha tido doze seguidores, ou outros. A veneração a Maria na Igreja Ortodoxa e mesmo na tradição da Igreja Anglicana é frequentemente superestimada. As imagens tradicionais (ícones) de Maria ainda são populares na Igreja Ortodoxa nos dias de hoje".
fonte:wikipédia,a enciclopédia livre (verbete : isis)
 
Ela é a deusa Irene (deusa da paz na cultura romana) na qual foi inspirada a pax romana.
Veja abaixo que ela está com um menino no colo (você já deve saber quem é, não é mesmo?)
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(a esquerda, Irene. A direita, a Pax romana)
Observem que os seios da a esquerda estão a mostra, simbolizando maternidade, fertilidade, assim como o quadro de Eugéne Delacroix, onde simbolizavam protesto.
Esta mulher também recebe o nome de Columbia, a mulher da do Columbia Entertainment.
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É também, a mulher na famosa estátua da (lady liberty)
Observe suas semelhanças com Mitra, clara referência a sua homenagem.

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E têmis, a deusa simbolo da (com a espada, a balança e a em seus olhos)
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É também Artêmis (deusa da caça na cultura grega)
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É Diana de éfeso (deusa dos campos na qual foi inspirada a mulher maravilha e o nome da princesa Diana)
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A seguir,uma lista de nomes adaptados para as diversas culturas para adoração de Semiramis:

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Tradução: Nomes diversos para a deusa pagã Semiramis:
tabela
Leia esta da wikipédia: Semíramis Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Semíramis foi uma bela rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia ,Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz. História entre as muitas lendas que a rodeiam uma afirma que foi filha de uma sacerdotisa que a abandonou à morte no deserto. Pombas a encontraram-na e a alimentaram até que um pastor de nome Simas a encontrou. Também pode ser identificada com Shammuramat, rainha da Assíria e que foi esposa de Shamshi-Adad V e mãe de Adad-nirari III. A história de Semíramis foi tema de uma ópera de Gioacchino Rossini, e o escritor espanhol Alejandro Núñez Alonso fez uma série de novelas históricas em torno desta fascinante personagem. De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis10:8-12), que inaugurou a bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o de coisas numa tirania, sustentando que a maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga.
fonte : Wikipedia,a enciclopédia livre. (verbete : semiramis)
 
A babilônia, descrita em código profético apocalíptico, é a mãe de todas as abominações. Isto apenas reforça o que está escrito no último, mas não menos importante livro da bíblia.
A história, a bíblia e a de real tem registro desta deusa pagã (mãe de todas as prostitutas, já que fundadora de babilônia). A verdade é, que esta deusa pagã tem sido cultuada de maneira oculta até no que você se esforça tanto para ganhar.

Lucas 12:2 "Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido".

terça-feira, 12 de julho de 2011

QUEM É BAPHOMET?

Baphomet é uma figura enigmática com cabeça de bode que é encontrada em várias lugares na história do ocultismo. Dos Cavaleiros Templários da Idade Média e os maçons do século 19 às correntes modernas do ocultismo, Baphomet nunca deixou de criar polêmica. Mas qual é a origem de Baphomet, e mais importante, qual é o verdadeiro significado desta figura simbólica? Este artigo analisa as origens do Baphomet, o seu significado esotérico e sua ocorrência na cultura popular.

Ao longo da história do ocultismo ocidental, o nome do misterioso Baphomet foi muitas vezes invocado. Embora ele tenha se tornado um nome comum no século XX, menções de Baphomet podem ser encontradas em documentos que datam desde o século 11. Hoje, o símbolo está associado com qualquer coisa relativa ao ocultismo, rituais de magia, bruxaria, satanismo e esoterismo. Baphomet aparece muitas vezes na cultura popular para identificar qualquer coisa relacionada com ocultismo.

A representação mais famosa do Baphomet é encontrada em "Dogme et Rituel de la Haute Magie" (Dogma e Ritual da Alta Magia), um livro de 1897 de Eliphas Lévi que se tornou uma referência padrão para o ocultismo moderno. O que esta criatura representa? Qual é o significado dos símbolos ao seu redor? Por que ela é tão importante no ocultismo? Para responder algumas dessas questões, devemos primeiro olhar para suas origens. Vamos primeiro apresentar a história de Baphomet e os vários exemplos de referências a Baphomet na
cultura popular.

Origens do nome

Há diversas teorias sobre as origens do nome de Baphomet. A explicação mais comum afirma que este nome é uma corrupção do nome de Mohammed em francês antigo do (que foi "latinizado" para "Mahomet") - o Profeta do Islã. Durante as Cruzadas, os cavaleiros templários permaneceram durante longos períodos de tempo em países do Oriente Médio, onde se familiarizaram com os ensinamentos do misticismo árabe. Este contato com as civilizações orientais lhes permitiram trazer de volta para a Europa a base do que se tornaria o ocultismo ocidental, incluindo o gnosticismo, a alquimia, a cabala e o hermetismo. A afinidade dos cavaleiros Templários com os muçulmanos levou a Igreja a acusá-los de adoração de um ídolo chamado Baphomet, por isso há algumas ligações plausíveis entre Baphomet e Maomé. No entanto, existem outras teorias sobre as origens do nome.

Eliphas Levi, o ocultista francês que desenhou o famoso retrato de Baphomet argumentou que o nome havia sido derivado de uma codificação cabalística:
O nome do Baphomet dos Templários, que deve ser soletrado cabalisticamente para trás, é composto de três abreviações: Tem. ohp. AB., Templi omnium hominum pacts abbas, "o pai do templo da paz de todos os homens".[1]
Arkon Daraul, um autor e professor da tradição Sufi e de magia, argumentou que o nome Baphomet veio da palavra árabe Abu fihama (t), que significa "O Pai do Entendimento". [2]

Dr. Hugh Schonfield, cujo trabalho sobre os Manuscritos do Mar Morto é bem conhecido, desenvolveu uma das teorias mais interessantes. Schonfield, que havia estudado uma sistema de criptografia judeu chamado Atbash, que foi usado na tradução de alguns dos Manuscritos do Mar Morto, afirmou que quando se aplicou a cifra na palavra Baphomet, esta foi transposta para a palavra grega "Sophia", que significa "conhecimento" e também é sinônimo de "deusa".

Possíveis origens da Figura

A representação moderna de Baphomet parece ter suas raízes em várias fontes antigas, mas principalmente em deuses pagãos. Baphomet tem semelhanças com deuses de todo o globo, incluindo do Egito, do norte da Europa e da Índia. Na verdade, as mitologias de um grande número de civilizações antigas incluem algum tipo de divindade com chifres. Na teoria junguiana (de Carl Jung), Baphomet é uma continuação do arquétipo deus-com-chifres, pois o conceito de uma divindade com chifres é universalmente presente na psique individual. Será que Cernunnos, Pan, Hathor, o Diabo (como descrito pelo cristianismo) e Baphomet têm uma origem comum? Alguns de seus atributos são muito semelhantes.


[Imagem: cernunos.jpg]
O antigo deus celta Cernunnos é tradicionalmente representado com chifre na cabeça, sentado na "posição de lótus", semelhante à representação do Baphomet de Levi. Embora a história de Cernunnos esteja envolta em mistério, ele é geralmente considerado o deus da fertilidade e da natureza.

[Imagem: Herne.jpg]
Na Grã-Bretanha, Cerennunos foi nomeado Herne. O deus chifrudo tem as características de Sátiro de Baphomet, juntamente com sua ênfase no falo.


[Imagem: Pan1-e1307662300777.jpg]
Pan era uma divindade de destaque na Grécia. O deus da natureza era muitas vezes representado com chifres na cabeça e a parte inferior do corpo de um bode. Não diferentemente de Cerenunnos, Pan é uma divindade fálica. Suas características animalescas são a personificação dos impulsos carnais e de procriação dos homens.

[Imagem: 448px-Silvester_II._and_the_Devil_Cod._P...922770.jpg]
Papa Silvestre II e o Diabo (1460). No cristianismo, o diabo tem características semelhantes às dos deuses pagãos descritos acima pois eles são a principal inspiração para essas representações. Os atributos incorporados por esses deuses se tornou a representação do que é considerado o mal pela Igreja.

[Imagem: ts.jpg]
O carta do Diabo do Tarot de Marselha (século 15). Esta carta mostra o diabo, com suas asas, chifres, seios e sinal da mão. É sem dúvida uma grande influência na representação do Baphomet de Levi (detalhes mais adiante).

[Imagem: robin-goodfellow-e1307725065421.jpg]
Robin Good-Fellow (ou Puck) é um elfo mitológico que seria a personificação do espírito da terra. Tendo vários atributos de Baphomet e outras divindades, ele é mostrado aqui na capa de um livro de 1629 rodeado por bruxas.

[Imagem: great_he-goat-e1307730966553.jpg]
Pintura de Goya de 1821 El Aquelarre, ou El Gran Cabrón (O grande Bode) ou ainda "Witches Sabbath". A pintura retrata um grupo de bruxas reunidas em torno de Satanás, retratado como uma figura meio-homem, metade bode. 

[Imagem: notredame.jpg]
Uma figura semelhante a Baphomet na Catedral de Notre-Dame-de-Paris, que foi originalmente construída pelos Cavaleiros Templários.

Baphomet de Eliphas Levi

[Imagem: Baphomet.png]
Esta representação de Baphomet de Eliphas Levi em seu livro Dogmes et Rituels de la Haute Magie (Dogmas e Rituais da Alta Magia) tornou-se a representação visual "oficial" de Baphomet.

Em 1861, o ocultista francês Eliphas Lévi incluíu em seu livro "Dogmes et Rituels de la Haute Magie" (Dogma e Ritual de Alta Magia) um desenho que se tornaria a mais famosa representação do Baphomet: um bode humanóide alado com um par de seios e uma tocha em sua cabeça entre os seus chifres. A figura apresenta semelhanças numerosas com as divindades descritas acima. Ele também inclui vários outros símbolos relacionados com os conceitos esotéricos encarnado por Baphomet. No prefácio de seu livro, Levi diz:
"O bode na capa carrega o sinal do pentagrama na testa, com um ponto no topo, um símbolo de luz, e suas duas mãos formam o sinal do hermetismo, uma que aponta para a lua branca de Chesed, e a outra apontando para baixo para a lua negra de Geburah. Este signo expressa a perfeita harmonia da misericórdia com a justiça. Um de seus braços é de uma fêmea, e o outro de um macho como os do andrógino de Khunrath, os atributos dos quais tivemos que unir com os do nosso bode porque ele é um e o mesmo símbolo. A chama da inteligência que brilha entre seus chifres é a luz mágica do equilíbrio universal, a imagem da alma elevada acima da matéria, como a chama, que ainda que esteja amarrada à matéria, brilha acima dela. A cabeça do animal repulsivo exprime o horror do pecador, cuja atuação material é a única parte responsável que tem de suportar exclusivamente o castigo, porque a alma é insensível de acordo com sua natureza e só pode sofrer quando se materializa. A vara de pé em vez dos genitais simboliza a vida eterna, o corpo coberto de escamas simboliza a água, o semi-círculo acima dele significa a atmosfera e as penas logo em seguida acima representam a volatilidade . A humanidade é representada pelos dois seios e os braços andróginos desta esfinge das ciências ocultas." [3]
Na representação de Levi, Baphomet representa a culminação do processo alquímico - a união de forças opostas para criar Luz Astral - a base da magia e, por fim, a iluminação.

Um olhar mais atento sobre os detalhes da imagem revela que cada símbolo é, inevitavelmente, equilibrado com o seu oposto. Baphomet em si mesmo é um personagem andrógino possuindo as características de ambos os sexos: seios femininos e uma haste que representa o falo ereto. O conceito de andrógeno é de grande importância na filosofia oculta, pois representa o mais alto nível de iniciação na busca de se tornar "um com Deus".

O falo (pênis) de Baphomet é, na verdade o Caduceus de Hermes - uma haste com duas serpentes entrelaçadas. Este antigo símbolo tem representado o hermetismo durante séculos. O Caduceus esotericamente representa a ativação dos chakras, a partir da base da coluna vertebral para a glândula pineal, usando o poder serpentino (daí, as serpentes) ou Luz Astral.

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O Caduceus como símbolo de ativação chakra.
A Ciência é real somente para aqueles que admitem e entendem a filosofia e a religião, e seu processo só será bem sucedido para o Adepto que atingir a soberania da vontade, e assim se tornar o Rei do mundo elementar: para o grande agente da operação do Sol, é aquela força descrita no símbolo de Hermes, da tábua de esmeralda, é o poder mágico universal; o espiritual, ardente, a força motriz, é o Od, de acordo com os hebreus, e a luz astral, de acordo com outros povos.

Aí está o fogo secreto, vivo e filosofal, da qual todos os filósofos herméticos falam com a reserva mais misteriosa: a Semente Universal, do qual o segredo por eles é mantido, e o qual eles representavam apenas sob a figura do Caduceu de Hermes. [4]
Baphomet é portanto, o simbolo da Grande Trabalho da alquimia onde as forças separados e opostas são unidas em perfeito equilíbrio para gerar a luz Astral. Este processo alquímico é representada na imagem de Levi pelos termos 'Solve' e 'Coagula' nos braços do Baphomet. Enquanto eles realizam resultados opostos, Solve (transformar sólido em líquido) e Coagula (transformar líquido em sólido) são duas etapas necessárias do processo alquímico - que visa transformar pedras em ouro, ou em termos esotéricos, um homem profano em um homem iluminado . As duas etapas estão no braços apontando em direções opostas, enfatizando sua natureza oposta.

As mãos de Baphomet formam o "sinal de hermetismo" - que é uma representação visual do axioma hermético "O que está em cima é como o que está embaixo". Este ditado resume todos os ensinamentos e os objetivos do hermetismo, onde o microcosmo (homem) é como o macrocosmo (o universo). Portanto, a compreensão de um é igual a compreensão do outro. Esta Lei de Correspondência origina as Tábuas de Esmeralda de Hermes Trismegisto, onde foi declarado:

"O que está em cima é como o que está embaixo. E o que está embaixo é como o que está em cima, para realizar os milagres de uma só coisa". [5]

O domínio dessa força de vida, a Vida Astral, é o que é chamado pelos ocultistas modernos de "magia".

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O cartão do Mágico do tarot exibindo o axioma hermético "O que está em cima é como o que está embaixo"
"A prática da magia - branca ou preta - depende da capacidade do adepto de controlar a força da vida universal - o que Eliphas Levi chama de "o grande agente mágico", ou a luz astral. Pela manipulação desta essência fluídica os fenômenos do transcendentalismo são produzidos. O famoso bode hermafrodita de Mendes era uma criatura composta formulada para simbolizar a luz astral. Ele é idêntico ao Baphomet, o deus místico daqueles discípulos de magia cerimonial, os Templários, e estes provavelmente obtiveram este conhecimento dos árabes." [6]

Cada uma das mãos de Baphomet aponta para luas opostas, que Levi chama de Chesed e Geburah - dois conceitos opostos tomadas da Cabala Judaica. Na Árvore cabalística da Vida, o Sefirot, Chesed está associada a "bondade dada aos outros", enquanto Geburah refere-se à contenção "da própria vontade de conceder bondade aos outros, quando o destinatário do bem é considerado indigno e susceptível de abusar desta". Estes dois conceitos são opostos e, como tudo na vida, um equilíbrio deve ser encontrado entre os dois.

A característica mais reconhecível de Baphomet é, naturalmente, a sua cabeça de bode. Esta cabeça monstruosa representa a natureza animal e pecaminosa do homem, suas tendências egoístas e seus instintos mais básicos. Oposto à natureza espiritual do homem (simbolizada pela "luz divina" em sua cabeça), este lado animal é independentemente visto como uma parte necessária da natureza dualista do homem, onde o animal e o espiritual devem se unir em harmonia. Também pode-se argumentar que a aparência grotesca geral do Baphomet poderia servir para afastar e repelir o profano que não é iniciado com o significado esotérico do símbolo.

Em Sociedades Secretas

Embora representação Levi de Baphomet de 1861 seja a mais famosa, o nome deste ídolo tem circulado por mais de mil anos, através de sociedades secretas e círculos ocultistas. A primeira menção registrada de Baphomet como uma parte de um ritual oculto apareceu durante a época dos Cavaleiros Templários.

Os Cavaleiros Templários

[Imagem: TemplarRitual.jpg]
Baphomet presidindo um ritual Templário por Leo Taxil.

É amplamente aceito pelos pesquisadores ocultistas que a figura de Baphomet foi de grande importância nos rituais da Ordem dos Templários. A primeira ocorrência do nome de Baphomet apareceu em uma carta de 1098 do cruzado Anselmo de Ribemont afirmando:

"À medida que o dia seguinte amanheceu eles clamaram bem alto por Baphometh enquanto nós orávamos silenciosamente em nossos corações a Deus, então nós os atacamos e forçamos todos eles para fora dos muros da cidade." [7]
Durante o julgamento dos Templários de 1307, onde Templários foram torturados e interrogados a pedido do Rei Felipe IV da França, o nome de Baphomet foi mencionado várias vezes. Enquanto alguns templários negaram a existência de Baphomet, outros o descreveram como sendo tanto uma cabeça decepada, ou um gato, ou uma cabeça com três faces.

Enquanto os livros destinados para consumo de massa muitas vezes negam qualquer ligação entre os cavaleiros templários e Baphomet, alegando que isso é uma invenção da Igreja para demonizá-los, quase todos os autores de renome no ocultismo (que escreveram os livros destinados aos iniciados) reconhecem a ligação. Na verdade, o ídolo é muitas vezes referido como o "Baphomet dos Templários".
"Será que os Templários realmente adoraram a Baphomet? Será que eles ofereciam uma saudação vergonhosa às nádegas do bode de Mendes? O que foi realmente esta associação secreta e potente que colocou a Igreja e o Estado em perigo, e foi assim destruída? Não julgue nada levemente, pois eles são culpados de um grande crime, pois eles expuseram a olhares profanos o santuário da antiga iniciação. Eles se reuniram novamente e compartilharam os frutos da árvore do conhecimento, para que eles pudessem se tornar senhores do mundo. A sentença proferida contra eles é maior e muito mais antiga do que o tribunal do papa ou do rei: "No dia em que comeres dela, certamente morrerás", disse o próprio Deus, como lemos no livro de Gênesis.

(...)

Sim, em nossa profunda convicção, o Grão-Mestres da Ordem dos Templários adoraram a Baphomet, e fizeram ele ser adorado por seus iniciados; sim, existia no passado, e pode haver ainda no presente, assembléias que são presidida por esta figura, sentado em um trono e com uma tocha flamejante entre os chifres. Mas os adoradores deste sinal não consideram, como nós, que ela seja uma representação do diabo: pelo contrário, para eles é a do deus Pã, o deus de nossas escolas modernas de filosofia, o deus da escola teúrgica de Alexandrina e do nossos próprios místicos Neo-platonistas, o deus de Lamartine e Victor Cousin, o deus de Spinoza e Platão, o deus das escolas gnósticas primitivas, o Cristo também do sacerdócio dissidente. Esta última qualificação, atribuída ao bode de Magia Negra, não surpreenderá aos estudantes de antiguidades religiosas que estão familiarizados com as fases de simbolismo e a doutrina nas suas várias transformações, tanto na Índia, Egito ou Judéia." [8]
MAÇONARIA

Pouco depois do lançamento de ilustração de Levi, o escritor e jornalista francês Léo Taxil lançou uma série de folhetos e livros denunciando a Maçonaria, acusando os lodges de adoração ao diabo. No centro de suas acusações estava Baphomet, que foi descrito como o objeto de adoração dos Maçons.

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"Les mystères de la franc-maçonnerie" (Os Mistérios da Maçonaria) acusou os maçons de satanismo e de adorar Baphomet. As obras de Taxil levantaram a ira dos católicos.

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A capa do livro de "Les mystères de la franc-maçonnerie" que descreve um ritual maçônico presidido por Baphomet, que está sendo literalmente adorado.

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Imagem anti-maçônico de Abel Clarin de la Rive, 1894.

Em 1897, depois de causar grande celeuma devido às suas revelações sobre a Maçonaria francesa, Léo Taxil convocou uma conferência de imprensa onde anunciou que muitas de suas revelações tinham sido fabricadas [9]. Desde então, esta série de eventos vêm sendo apelidada de "O Hoax de Léo Taxil". No entanto, muitos argumentam que há possibilidade de que a confissão Taxil pode ter sido fruto de coação a fim de acabar com a polêmica envolvendo a Maçonaria.

Seja qual for o caso, a conexão mais provável entre a Maçonaria e Baphomet é através do simbolismo, onde o ídolo se torna uma alegoria para os profundos conceitos esotéricos. O autor maçônico Albert Pike argumenta que na Maçonaria, Baphomet não é um objeto de adoração, mas um símbolo, sendo que o seu verdadeiro significado só é revelado a iniciados de alto nível.
"É absurdo supor que homens de intelecto adoravam um ídolo monstruoso chamado Baphomet, ou reconheciam Mahomet como um profeta inspirado. Seus simbolismos, inventados séculos antes, para esconder o que era perigoso confessar, foram naturalmente incompreendidos por aqueles que não eram adeptos, e aos seus inimigos pareciam ser panteístas. O bezerro de ouro, feito por Aarão para os israelitas, foi um dos bois sob a camada de bronze, e o Querubim no Propiciatório, incompreendido. Os símbolos dos sábios sempre se tornam os ídolos da multidão ignorante. O que os chefes da Ordem realmente acreditavam e ensinavam, é indicado para os Adeptos pelas sugestões contidas nos Altos Graus da Maçonaria, e pelos símbolos que só os Adeptos entendem." [10]
Aleister Crowley

O ocultista britânico Aleister Crowley nasceu cerca de seis meses após a morte de Eliphas Lévi, levando-o a acreditar que ele era a reencarnação de Lévi. Em parte por esta razão, Crowley era conhecido dentro da Ordo Templi Orientis (O.T.O), a sociedade secreta que ele popularizou, como "Baphomet".

[Imagem: baphomet1.jpg]
Uma foto autografada de Crowley como Baphomet.

Aqui está a explicação de Crowley da etimologia do nome Baphomet, tiradas de seu livro de 1929 "As Confissões de Aleister Crowley":
"Eu tinha tomado o nome Baphomet como o meu lema na O.T.O. Por mais de seis anos eu tinha tentado descobrir a maneira correta de soletrar este nome. Eu sabia que ele deveria ter oito letras, e também que as correspondências numéricas e literais deveriam ser de modo que expressassem o significado do nome em tais maneiras que confirmassem o que os estudiosos haviam descoberto sobre ele, e também para esclarecer os problemas que os arqueólogos até agora não conseguiram resolver... Uma teoria do nome é que ele representa as palavras "Beta alpha phi eta mu eta tau epsilon omicron sigma", O batismo de sabedoria; outro, que é uma corruptela de um título que significa "Pai Mitra". Não é necessário dizer que o sufixo R apoiou a última teoria. Eu adicionei a palavra, tal como é soletrada pelo Mago. Ela totalizou 729. Este número nunca tinha aparecido no meu trabalho Cabalístico e, portanto, não significava nada para mim. Ele no entanto se justificava como sendo o cubo de nove. A palavra "chi eta phi alpha sigma", o título místico dado por Cristo a Pedro como a pedra angular da Igreja, tem esse mesmo valor. Até agora, o Mago tem-se mostrado com grandes qualidades! Ele tinha resolvido o problema etimológico e mostrou por que os Templários deveriam ter dado o nome de Baphomet para seu chamado ídolo. Baphomet foi Mithras Pai, a pedra cúbica, que foi a pedra angular do Templo. " [11]
Baphomet é uma figura importante na Thelema, o sistema místico que Crowley estabeleceu no início do século 20. Em uma de suas obras mais importantes, Magick, Líber ABA, Book 4, Crowley descreve Baphomet como um andrógino divino:
"O Diabo não existe. É um nome falso inventado pelos Irmãos Negros para implicar uma unidade na sua confusão ignorante de dispersões. Um diabo que tivesse unidade seria um Deus ... "O Diabo" é, historicamente, o Deus de qualquer povo que alguém pessoalmente não goste ... Esta serpente, Satanás, não é o inimigo do homem, mas Ele que fez Deuses da nossa raça, conhecendo o Bem e do Mal, Ele mandou "Conhece a ti mesmo!" e ensinou a Iniciação. Ele é "O Diabo" do Livro de Thoth, e Seu emblema é Baphomet, o Andrógino que é o hieróglifo de arcana perfeição... Ele é, portanto, Vida e Amor. Mas além disso a sua carta é ayin, o Olho, de modo que ele é Luz, e sua imagem Zodiacal é Capricórnio, o bode saltitante cujo atributo é a Liberdade." [12]
A Ecclesia Gnóstica Catholica, o braço eclesiástico de Ordo Templi Orientis (OTO), recita durante a sua Missa Gnóstica "E eu acredito na Serpente e no Leão, Mistério do Mistério, em Seu nome BAPHOMET" [13]. Baphomet é considerado como a união do Chaos e Babalon, energia masculina e feminina, o falo e o útero.

A IGREJA DE SATAN

Embora não seja tecnicamente uma sociedade secreta, a Igreja de Anton Lavey de Satanás continua a ser uma ordem ocultista influente. Fundada em 1966, a organização adotou o "Sigil do Baphomet" como seu emblema oficial.

[Imagem: 210px-Baphosimb.gif]
O Sigil de Baphomet, o símbolo oficial da Igreja de Satanás, apresenta o Bode de Mendes dentro de um pentagrama invertido.

O Sigilo do Baphomet foi, provavelmente, fortemente inspirado por esta ilustração de Guaita’s La Clef de la Magie Noire (A Chave para Magia Negra).

[Imagem: deGuaita.jpg]
Ilustrações de La Clef de la Magie Noire (1897)

De acordo com Anton Lavey, os templários adoravam Baphomet como um símbolo de Satanás. Baphomet é destaque presente durante nos rituais da Igreja de Satanás, com o símbolo sendo colocado acima do altar ritualístico.

Na Bíblia Satânica, Lavey descreve o símbolo do Baphomet:
"O símbolo do Baphomet foi usado pelos Cavaleiros Templários para representar Satanás. Através dos tempos este símbolo tem sido chamado por muitos nomes diferentes. Entre elas estão: O Bode de Mendes, o Bode de Mil Jovens, O Bode Preto, O Bode de Judas, e talvez o mais adequado, O Bode Expiatório".

Baphomet representa os Poderes das Trevas combinados com a fertilidade generativa do bode. Na sua forma "pura" o pentagrama é mostrado envolvendo a figura de um homem nos cinco pontos da estrela - três pontas para cima, duas pontas para baixo - simbolizando a natureza espiritual do homem. No satanismo o pentagrama também é usado, mas já que o satanismo representa os instintos carnais do homem, ou o oposto da natureza espiritual, o pentagrama é invertido para acomodar perfeitamente a cabeça do bode - seus chifres, representando dualidade, que é voltado para cima em tom de desafio, os outros três pontos invertidos, ou a trindade negada. As letras hebraicas em torno do círculo exterior do símbolo, que são dos ensinos mágicos da Cabala, soletram "Leviathan", a serpente do abismo, e identificada com Satanás. Estas figuras correspondem aos cinco pontos da estrela invertida." [14]
Na Cultura Popular

Principalmente devido à influência de Aleister Crowley e Anton Lavey na cultura popular, as referências a Baphomet podem ser encontrado em toda a cultura popular. Em alguns casos, como com bandas de heavy metal, as referências são bastante claras e inequívocas - estas bandas, de modo algum escondem a influência dessas escolas de ocultismo em suas imagens. Aqui estão alguns exemplos:

[Imagem: Behemoth-Apostasy-e1309386001255.jpg]
Banda de Death Metal Behemoth - Capa de Zos Kia Cultus

[Imagem: cover-e1309386154685.jpg]
Banda de death metal The Black Dalia Murder - capa do álbum Ritual.

[Imagem: marilyn_manson-antichrist_superstar.jpg]
Marilyn Manson - Capa do álbum Anti-Christ Superstar

[Imagem: rammstein_pussy.jpg]
Rammstein’s Pussy se refere a androginia de Baphomet. O segundo homem da direita também faz o sinal da mão "O que está em cima é como o que está embaixo".

Na cultura pop de massa (corporativa), as referências são muito mais vagas e escondidas. Destinadas a um público mais jovem, as referências existem, mas provavelmente não são reconhecidas e compreendidas conscientemente pela maioria de sua platéia. Aqui estão alguns exemplos.

[Imagem: ladygagahandoffatimamannequin.jpg]
Lady Gaga.

[Imagem: l_102e2ba71a83112b84fbf2f5da73f028.jpg]
A cantora pop Kerli.

[Imagem: t1241759422-e1309386810391.jpg]
Captura de tela do popular jogo online Ragnarok.

[Imagem: 3247496.jpg]
Capa do álbum de "Baphomet" de Kiichi

Muitas referências mais obscuras podem ser encontrados por aqueles "que têm olhos para ver".

Em Conclusão

Baphomet é uma criação composta simbólica da realização alquímica através da união de forças opostas. Ocultistas acreditam que através do domínio da força vital, a pessoa é capaz de produzir a iluminação da magia e do espirito. A representação de Eliphas Lévi de Baphomet incluia vários símbolos aludindo à elevação da kundalini - energia serpentina - que em última análise, leva à ativação da glândula pineal, também conhecida como o "terceiro olho". Então, do ponto de vista esotérico, Baphomet representa este processo oculto.

No entanto, ao longo do tempo o símbolo passou a denominar muito mais do que seu significado esotérico. Através de controvérsias, Baphomet tornou-se, dependendo do ponto de vista, uma representação de tudo o que é bom no ocultismo ou tudo o que é de ruim no ocultismo. É, de fato, o "bode expiatório" final, o rosto da feitiçaria, magia negra e satanismo. O fato do símbolo ser bastante monstruoso e grotesco provavelmente ajudou a impulsionar o símbolo para o seu nível de infâmia, como nunca deixa de chocar religiões organizadas ao mesmo tempo que atrae aqueles que se rebelam contra elas.

Desde que ganhou amplo reconhecimento na cultura popular, a imagem de Baphomet é agora utilizada como um símbolo de qualquer coisa sobre ocultismo e ritualismo. Nos meios de comunicação de massas, que têm laços com sociedades secretas, a figura de Baphomet aparece nos lugares mais estranhos, muitas vezes para um público jovem demais para entender a referência oculta (o site Vigilant Citizen documenta as ocorrências de Baphomet e símbolos ocultos outras em vídeos de música, filmes e moda. Os mesmos artigos podem ser encontrados em português no blog Danizudo - Knowledge is Power ). Estaria Baphomet sendo utilizado na cultura pop como um símbolo do poder da elite oculta sobre as massas ignorantes?

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Simbologia Illuminati na Disney

Tem um ditado parecido com "pegue os enquanto são pequenos". Esse parece ter sido o método que a muitas corporações utilizaram em seu material durante os tempos. Filmes e desenhos considerados clássicos, os quais "entreteram" inúmeras famílias, na verdade são poços recheados de mensagens para o subconsciente infantil quando caçamos o conteúdo subliminar.

Você vê comerciais, outdoors, busdoors e muitos outros todos os dias. Se as grandes empresas que gastam milhões em anúncios não soubessem o que realmente funciona, elas não gastariam essa quantidade de dinheiro fazendo isso. A verdade é que mensagens subliminares pode funcionar, quer você acredite ou não. Se você decidir negar, não estará anulando-as, elas continuarão a existir mesmo assim. Muitos dos conteúdos Disney, principalmente os antigos, contém inúmeras referências ao ocultismo, pornografia e outro significados espirituais e também informações ambíguas, que você não entenderá, mas seu subconsciente irá.

[Imagem: disney.gif]
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Esse brinquedo segundo muitos seria uma apologia à pedofilia

simbologia em filmes e desenhos

Durante os últimos anos, uma nova tendência apareceu em Hollywood: as sociedades secretas estão no centro das intrigas dos filmes. Alguns podem achar isso surpreendente, pois as sociedades secretas tem o suposto objetivo de se manterem expostos o menos possivel... bem .... Muitas pessoas na indústria do cinema fazem parte destas Irmandades, então, qual é o raciocínio por trás disso? Nós vamos olhar para o mito que Hollywood está tentando criar, conforme vemos em "National Treasure" e "Anjos e Demônios", entre tantos outros.

[Imagem: national_treasure.jpg]

Uma década atrás, filmes sobre a Maçonaria e os Illuminati eram raros e vagos. Todavia, foi uma opção importante durante a última década. O vasto público mundial assistiu a filmes de grande sucesso com as principais Fraternidades no centro da história. Respectivos símbolos esotéricos são perfeitamente visíveis e em alguns, a sua história é ainda explicada. Por que essas sociedades estão se expondo ao público frequentador dos cinemas? Seria um importante requisito para a sobrevivência dessas ordens?

[Imagem: nt11.jpg]

Penso que uma mudança importante está ocorrendo nas estratégia de comunicação dessas sociedades da elite. O advento da era digital, onde qualquer pessoa pode criar e publicar conteúdo, tornou o sigilo de tais organizações impossível de se manter escondido. Sites pesoais, blogs, fóruns, livros, documentários, DVDs e outras mídias, expuseram muitos segredos da Maçonaria e outras ordens secretas. Informações que só poderia ser encontrada em livros raros e exclusivos, se tornou fáceis de serem encontradas em apenas uma simples pesquisa nos buscadores.

Desde a transição para a era digita, isto tornou-se completamente irrversível, as ordens ocultas têm adaptado sua estratégia para este novo contexto (que provavelmente já viu isso em anos anteriores). A estratégia é: "Se eles podem saber sobre nós, nós vamos lhes dizer o que devem saber". Através de Hollywood e de livros best-sellers, sociedades secretas estão sendo introduzidas para o público mediano, mas com uma grande condição: seja dada ao público uma imagem distorcida, caricaturada e romântica das sociedades secretas. Estão introduzindo na cultura popular, uma tradição mítica em torno de sociedades secretas, associando-as com símbolos fascinantes, caça tesouros e aventuras exóticas. Os espectadores acreditam que estão realmente aprendendo fatos sobre a Maçonaria e os Illuminati e saem do cinema com um sentimento de admiração, fascínio e admiração. Esses sentimentos são, porém, baseados em fatos e informações totalmente equivocadas, explicações duvidosas e lendas. Depois de ver esses filmes, o espectador comum (mediano) tem uma predisposição positiva em relação a estas seitas e estará menos inclinado a acreditar em conspirações e pesquisas relacionadas a elas.

Full Disclosure ou Divulgação integral é um documentário longa-metragem que tem um olhar profundo e analítico em Illuminati e simbolismos maçónicos em numerosos filmes. Examinando utilizar cada filme de tudo vê os olhos, pirâmides, sóis, e as serpentes, depois de analisar mais dissimulada simbolismo satânico enraizada no Egito, cristãos e as tradições islâmicas.

Examinando [Batman, Watchmen, The Simpsons, Men in Black, Tomb Raider, Blade, Hellboy, O Rei Leão THX-1138, Conan, o Bárbaro, Stargate, O homem que seria rei, Spawn, Dogma, Gabriel, The Road to El Dorado]

[Imagem: gramy2.JPG]

Nessa imagem fica claro que não há aqui lugar para imaginação, é demasiado evidente o pentagrama invertido.